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sexta-feira, 29 de junho de 2012

Eu li... por Diana Quitério Técnica de Diagnóstico e Encaminhamento

Adoro o escrita delicada e sensível do Psicólogo Eduardo Sá. Já li todos os livros que editou e acompanho as suas crónica, nomeadamente na Revista Pais e Filhos. E porque "quem se recria torna-se jovem, sempre que aprende", aqui fica o convite para investir em si própri@, para aprender, para se renovar e atualizar, nesta escola vai ter sempre um cantinho para si!

  Tudo é eterno, por Eduardo Sá, na Revista Pais e Filhos

 1. Na verdade, nada é tão linear como parece. Nem as crianças são pequenas, nem os seus pais crescidos, como aparentam. Elas nem sempre crescem. E eles voltam, por dentro, muitas vezes, para trás. Com o tempo há quem se torne jovem. E quem, entre as oportunidades que tem para crescer, vacile e envelheça. (...) E há quem recrie tudo o que sabe, nunca partindo sem que leve aquilo que os outros teimam em deixar. Para quem envelhece nada é eterno. Para quem se recria tudo é para sempre. Quem envelhece morre todos os dias, um pouco mais. Quem se recria torna-se jovem, sempre que aprende.

2. (...) A escola é uma sala de estar. Tem de aconchegar! E precisa de explicar, ao mesmo tempo, que compreender não é condescender. E que um professor de verdade educa antes de ensinar e é por isso que muitos professores são, muitas vezes, tios e, mesmo não devendo, são um bocadinho pais. A escola devia ser, também, um banco de jardim. E devia pôr, no lugar da unicidade, a pluralidade: diversos professores, muitos amigos, os pais num entra e sai, mais a D. Perpétua, o senhor das rosetas e o homem do talho que educam melhor, e põem mais longe no olhar. A escola devia ter um cantinho, para cada um.

3. A escola é uma praça, uma sala de estar e um banco de jardim. E, com o tempo, devia tornar ingénuos e sábios, arrebatados, amáveis, ternos ou buliçosos todos aqueles que vacilam e envelhecem. Para quem envelhece nada é eterno. Para quem aprende tudo é para sempre.

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