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quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Cidadania obrigatória: ensinar a viver com pouco dinheiro

Este é o título de um artigo que a nutricionista Paula Veloso publicou recentemente na revista EDUCARE, a partir da experiência vivida por um jornalista que se  se sujeitou a comer durante uma semana com 23,60 €. Estas são algumas das conclusões retiradas a partir da análise desta experiência e que poderão constituir um elemento adicional de referência em tempos de crise...:

  • É importante fazer refeições intercalares (por exemplo, merenda da manhã e da tarde)
  • É recomendável ingerir diariamente 200 g de legumes + 3 peças de fruta ou 300 g de legumes + 2 peças de fruta para prevenir cancro, obesidade, diabetes ou obstipação, entre outras patologias;
  • O pão é mais barato do que os cereais, e não menos saudável;
  • Os legumes e peixes congelados das marcas brancas são mais baratos do que os frescos e nutricionalmente bons, com a vantagem de não gerarem desperdícios;
  • A sopa deve ser incluída em duas refeições: é um excelente alimento, barato e saciante;
  • As leguminosas secas ou em conserva (feijões, grão-de-bico, ervilhas, lentilhas) são muito baratas e excelentes fornecedores de proteínas vegetais e, quando combinadas com arroz, massa ou frutos secos, constituem proteínas completas e podem substituir carne ou peixe;
  • Os ovos são os melhores e mais baratos fornecedores de proteínas;
  • A carne não precisa (nem deve) ser ingerida diariamente, porque é um fator de risco para problemas cardiovasculares e certos tipos de cancro. E em quantidades pequenas...
Conclui sobretudo que, respeitando estes princípios, é possível, sem dispender muito dinheiro (mais ou menos a mesma despesa que o jornalista efectuou durante a sua experiência), fazer uma alimentação equilibrada, conforme refere no plano sugerido no site da Educare.

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